Favorite films
Don’t forget to select your favorite films!
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Jean-Luc Godard: ‘Nada além do Cinema’
(‘Rien que le cinema, Cahiers du Cinéma 68, fevereiro de 1957)
Se o cinema deixasse de existir, Nicholas Ray sozinho dá a impressão de ser capaz de reinventá-lo e, ademais, de querê-lo. Enquanto é fácil imaginar John Ford como um almirante, Robert Aldrich em Wall Street, Anthony Mann na trilha de Belliou la Fumee ou Raoul Walsh como um Henry Morgan atual sob o céu caribenho, é difícil imaginar o diretor de Run For…
Jacques Rivette – Morte levada a sério
(La mort aux trousses, Cahiers du Cinéma Nº 106, abril 1960)
Testamento de Orfeu é um filme de poeta, o que significa dizer que é indispensável, embora eu não saiba a quê. Mas, novamente, eu sei: indispensável ao nosso cinema francês, que não quer homens talentosos no momento, mas quer este tipo de padrão ou uma necessidade que é precisamente poesia. Que é poesia? Aquilo que nunca está fora de estilo, que nunca…
A Hélice e a Ideia, por Éric Rohmer (Cahiers du Cinéma, Março de 1959, N°93)
“Itself, by itself, solely ONE everlastingly, and single”.
– Plato
Nós perdoaríamos alegremente Alfred Hitchcock por sequenciar o austero “O Homem Errado” com um trabalho mais leve, mais como um apelo ao público. Essa talvez tenha sido sua intenção quando decidiu trazer o romance de Boileau e Narcejac, “D’entre les morts”, à tela. Agora, a natureza esotérica de Vertigo, assim dizem, repeliu os americanos. Críticos…
Luz! Ação! - mas sobretudo, câmera!
(Escrito por Sir. Alfred Hitchcock)
O romance policial se destaca de todos os outros gêneros de ficções criminais por sua insistência no normal. O evento anormal — roubo, incêndio criminoso, assassinato — é explicado em termos puramente materiais, naturais e lógicos. O crime é a pedra jogada na lagoa estagnada. É o fio de uma cor estranha tecido em um padrão opaco.
O detetive faz o diagnóstico. Seu trabalho é estudar rugas na superfície…