Na década de 80 o cineasta russo Andrei Tarkovski reunia várias anotações sobre sua arte para publicar um dos livros mais importantes da teoria do cinema das últimas décadas. Em Esculpir o Tempo, Tarkovski se propõe, entre vários assuntos, a pensar o cinema como uma arte que tem na dimensão do tempo uma de suas principais fontes. E isto está não apenas nos aspectos técnicos da arte – perceptível de forma mais objetiva na perspectiva da montagem, mas não somente -, mas também em sua abordagem narrativa, na forma como se pretende contar uma história.
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