Synopsis
Eight iconic performers of the first generation of Brazilian transvestite artists go on stage to celebrate their 50th career jubilee. The film depicts the human, personal dimension behind these icons, deconstructing gender stereotypes.
2016 ‘Divinas Divas’ Directed by Leandra Leal
Eight iconic performers of the first generation of Brazilian transvestite artists go on stage to celebrate their 50th career jubilee. The film depicts the human, personal dimension behind these icons, deconstructing gender stereotypes.
"era um momento horroroso do brasil politicamente, mas nós tínhamos que ficar caladas. a gente tava ali né, na fronteira do precípio.
eu ia arrumar confusão como?
eu já era a confusão, meu amor."
lindo trabalho de resgate das estratégias de sobrevivência, de lazer, de afeto e de família de algumas das travestis que pavimentaram nossa história.
é preciso ter memória.
Leandra Leal representou! Documentário lindo representando esse grupo espetacular de artistas que fizeram história no teatro e que hoje não se vê com tanta intensidade, porém aguardo ansiosamente para essa ou uma futura geração ganhar espaço novamente nas mídias atuais usufruindo do legado dessas Divas.
Travestis amam. (E também, muito importante, podem ser amadas.)
Travestis vivem.
Travestis resistem.
Um belo e importante documentário, dando microfone, palco e holofote para as verdadeiras divas.
Não consigo responder racionalmente a nada que tenha a voz da Leandra Leal. Ela pedindo com jeitinho, e com aquele registro de voz misterioso e doce, eu seria capaz de me associar ao Estado Islâmico. LL transforma o filme num instrumento de sedução -- é difícil resistir.
eu expliquei o que é o amor? não, né? meu deus do céu, amor. o que é o amor? é você ter orgasmo, sentir aquela dor do amor que você desfalece. então, é tesão, aquela dor no coração. beijo na boca, choro, tudo junto.
Estreia de Leandra Leal como diretora. É um documentário simples, mas muito bonito, importante e feito com muito carinho. Uma verdadeira homenagem e uma carta de amor às grandes e pioneiras artistas travestis do nosso país, que brilhavam nos palcos do teatro. Rogéria, Jane di Castro, Marquesa, Fujika de Halliday, Divina Valéria, Eloina dos Leopardos, Camille K e Brigite de Búzios. Cada uma possui uma história muito especial ♥️
A wholeheartedly sympathetic tribute to a pioneer generation of trans artists that perhaps bites more than it could chew in trying to be an all-encompassing variant of both the revisionist character-driven doc á la the 'Up' series, and the larger-than-life exuberance of something like 'Paris is Burning'. Ultimately, its generous indulgence in trying to give its subject matters an equal amount of screen-time does kind of dilute the final product's poignancy and entertainment value, but that is mostly forgiven due to the fact that it's a story much too close to the debutant director's own upbringing in her family's traditional theater, and also because it happens to remain utterly moving. Films that deal with aging/old-age are always great to help put things in perspective.
I'd like to give the benefit of the doubt to the (at least) two dozen people who left the screening (because the film was changed last minute so they didn't know what this was about), but I can't. How you could walk out of this film is beyond me.
They call themselves gays, cross dressers, transvestites, and faggots. Nowadays we'd say drag queens and transwomen. But these ladies aren't concerned with labels: "I can't define myself. I am what I am."
All they want to do is perform. And even in their seventies, they hit the stage covered in glitter and belt out a song that made me wanna stand up and cheer with the audience onscreen. I loved hearing each of their stories and watching their farewell performance. I can't thank the director enough for putting these ladies back on the stage and in the spotlight where they deserve to be.
Desafio 31 Esqueletos
#13 - Documentário sobre História ou Cinema Queer [1/2]
O momento que a Eloína conta que levou uma paulada na cabeça durante o Carnaval, porque os gays estavam querendo ver os homens pelados. É o tipo de coisa que acontece comigo.
Um documentário tão divertido, mas também tão profundo. Ver essas divas que basicamente pavimentaram parte da história LGBTQIA+ no território brasileiro, tendo esse destaque, é tão lindo. Também é algo muito importante pra gente ver o choque de gerações entre pessoas queer daquela época e de pessoas queer atualmente, como a forma de ver essas discussões vão ganhando cada vez mais camadas ao longo dos anos. É um projeto íntimo, delicado e potente.
A idéia pessoal é bonita e a narração da diretora é emocionante mas... O filme possui um projeto raso, não decide muito bem a sua trajetória e, por mais que a homenagem seja extremamente válida e que alguns depoimentos sejam emocionantes, a duração parece excessiva e o ritmo não se mantém regular. Às vezes, inclusive, as cenas de reencenação teatral não funcionam muito bem (exemplo: as brigas durante os ensaios não me agradaram), mas, por ser um olhar pessoal, faz sentido, se justifica e consegue acrescentar mais uma página mui necessária aos clamores hodiernos de militância afetiva LGBT. (WPC>)