Synopsis
A hero split in half.
Donato fails in his attempt to save a drowning man, and meets one of the man's friends. He decides to start his life over, but pieces of his past keep coming after him.
2014 ‘Praia do Futuro’ Directed by Karim Aïnouz
Donato fails in his attempt to save a drowning man, and meets one of the man's friends. He decides to start his life over, but pieces of his past keep coming after him.
Pláž Futuro, Playa del Futuro, მომავლის სანაპირო, 푸투루 해변, Пляж будущего, 未来海岸
Gostei muito das cenas longas de "Praia do Futuro", prolongadas até as imagens ganharem outro sentido, como se o filme quisesse assim transformar as coisas, anestesiar uma dor. Karim Aïnouz prefere deixar os personagens sempre distantes, o que não facilita nosso relacionamento com eles, mas que casa com a proposta do filme: a gelidez germânica é um esconderijo adequado pra que eles possam se proteger.
Minha impressão é de que o diretor Karim Ainouz não evoluiu nada desde Abismo Prateado. Este Praia do Futuro também parece planejado para ser um filme de autor, antes de pensado para ser um filme. Ainouz tenta flertar com um cinema sensorial guiado pela imagem (Claire Denis, etc.). Apesar disso, este filme é narrativo, com enredo e personagens. Uma contradição que o diretor não consegue ou não quer resolver. Ainouz parece mais interessado nos planos estudados, nos tiques de cinema de autor, do que nos personagens. E quem são eles, o que querem? Passar o filme sem conhecê-los se revela um problema, especialmente no terceiro ato. Os personagens se separam, se reconciliam, tem até monólogo final com mensagem, mas nada disso é merecido pela dramaturgia. Praia do Futuro é embalagem para uma ideia de filme, e não um filme.
Futuro Beach is the most lifeless gay romance I've ever seen in a while. It's incredible how it manages to extract zero emotions with its relentlessly moody cinematography, and the story, if we are generous enough to call it one, could definitely rival for the most tryhard plot in gay cinema history.
Depicting a romance between a lifeguard and a biker, Futuro Beach never manages to pull its audience into the coastal world of contrived connection. There is constant nudity and sex scenes, but it never feels sensual, to begin with. The acting showcases are unfortunately some of the most unconvincing performances you could ever see in gay cinema. The fact that a brown Brazilian boy grows up to be a lily-white twink is probably more fascinating than the faux-tragedy story itself. Avoid this one.
normalmente, eu gosto de filmes com poucos diálogos que tentam te transmitir sensações através disso, mas esse aqui falha feio nisso, você não sente nada e o roteiro é muito pobre; os personagens são mal desenvolvidos e suas ações parecem até aleatórias em alguns momentos. entendi que o conceito do filme é passar a ideia de que a Alemanha seria um tipo de refúgio gélido pro medo dos personagens, mas é muito mal executado e o filme é entediante. pelo menos a atuação do wagner moura é boa e algumas cenas entre o casal são interessantes, mas é só.
“te escrevo para dizer que eu não morri, eu só voltei pra casa, aqui nessa cidade subaquática tudo para mim faz mais sentido, eu não preciso me esconder no mar para me sentir em paz, nem preciso mergulhar para me sentir livre.”
“tem dois tipos de medo e de coragem speed, o meu é de quem finge que nada é perigoso e o seu é de quem sabe que tudo é perigoso nesse mar imenso.”
o amor pode transformar uma pessoa do dia para noite facilmente, fazê-la largar tudo para viver uma paixão imensurável, e tudo isto para ser feliz, se encontrar no mundo e descobrir quem você realmente, entender quais são seus reais sentimentos, isso que faz o amor ser inexplicável e lindo.
"Existem dois tipos de medo: um é de quem finge que nada é perigoso, o outro, de quem sabe que tudo é perigoso."
É um filme sobre família e laços de ternura, os personagens são tão naturais, e a história trás reflexões sobre cada situação que ocorre durante sua exibição e tudo que leva ao seu desfecho é maravilhoso.
Possui ainda uma fotografia louvável é uma um trilha magnífica, a última cena ao som de Heroes é maravilhosa. Karim Aïnouz entrega um trabalho magnífico.
wagner moura e clemens: *se encaram*
wagner moura e clemens: *transam na cena seguinte*
I saw this over the Summer and really liked it - even though it left me frustrated in a bunch of ways I never articulated. Seeing it again, I fell in love with it...damn.
I found beauty in the forlorn coldness - the disconnectedness of it all. I am so Donato in so many ways (especially final act Donato). I love Rick Powell's review "there's an acknowledgement of how love and even family doesn't always provide enough context for some people to live in the world, and how that ultimate sense of futility doesn't necessarily limit one's ability to make connections." Which reminds me of Rohmer's The Green Ray.
I've seen over 100 lgbt movies this year - from 34…
O namorado acusa de covarde Donato por querer voltar. O irmão acusa-o por ter partido. Não tem meio-lugar em que se reúnam harmoniosamente todas as partes de quem somos com quem fomos e desejamos ser. É difícil e nebuloso ao próprio personagem descobrir se está fugindo ou procurando, se está com medo de voltar ou de ficar. Qual a escolha certa em direção ao futuro?