Popular reviews

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  Review by Filipe Furtado ★★★½

  It expands The Girl from Nowhere tendency toward makes Brisseau's ideas more literal and discursive and lacks some of the dramatic focus of his very best work. But who the hell cares? At, its best it still reaches the sublime. The demonic flip´side of Rohmer's grace (it would actually makes a fine double bill with Tale of Winter).

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  Review by Vlademir Lazo ★★★★

  O filme o qual muitos de nós precisávamos assistir. A partir do encontro de um celular perdido, e carregado de vídeos eróticos de uma das protagonistas e sua rede de contatos, este círculo se expande, com seus crushs obsessivos, e relações que inevitavelmente se convertem em triângulos amorosos diversos. Se a fotografia foi uma das principais invenções do século XIX, a possibilidade de gravar e registrar imagens em vídeo num celular é a revolução de nossa época (o digital), a velha relação homem-máquina em progresso, acompanhando o avanço da comunicação entre indivíduos. Brisseau enquanto se volta ostensivamente contrário às modas de um cinema do nosso tempo, possui muito de historiador desse tempo, desde os seus primeiros filmes na década de…

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  Review by joaopedrofaro ★★½

  Em Fille de Nulle Part, adota-se quase o que poderíamos chamar de estética da sobrevivência: O filme existe em determinada forma, determinado processo e método que são essencialmente toda a motivação de um autor em resistir, em continuar vivo e manter sua obra viva. O digital, o baixo orçamento, a câmera no próprio apartamento firmam esse ideal de que Brisseau se liberta justamente retornando ao que lhe é mais importante. 

  Portanto, é curioso como Que le Diable Nous Emporte surja de forma tão oposta ao filme anterior. É sufocante, é fechado. É triste, na verdade, por motivos que não deveriam ser tristes. Como já foi apontado pela maioria, Fille e Diable são, formalmente, filmes irmãos. O digital e a iluminação direta permanecem…

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  Review by maneleeo ★★½

  Jean-Claude Brisseau was a director that caught my attention. Mubi showed two of his films and I was very curious about his work. There are certain elements of his films that are a clear egotistical desire that can be simply described as his desire to watch people having sex, probably inserting himself as one of the characters (I say this based solely on what I've learnt from his biography on wikipedia), but they also prompted me two explore the worst parts of human character, something that is terribly overlooked as if no one should dare to explore the vilany and cruelty that exists in the world. I believe it is important to know about the good and bad things that…

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  Review by baradetski ★★★★★

  Haunting, mystical, remorseful. Sublime in a way that can only be achieved by a master at the end of his life.

  Au revoir monsieur Brisseau

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  Review by Diogo Serafim ★★★½

  Sex in the time of smartphones. Brisseau's metaphysical raptures into mysticism arriving to cosmic dimensions, a formal sequel to 'La Fille de Nulle Part' and a spiritual sequel to  'À L'Aventure' - a more literal, distanced approach, concerned with how cartesian ceticism and Kant's perception dillema shape the way our spirit can connect to the world inside us. But love destabilizes this - and it doesn't matter how diligently you seek refuge in other methods, it will continue hurting. The only way to cope with it is by detaching it from reality, alienating oneself, be it alone, meditating, be it having floating sex with your partner or grabbing a camera and filming it all.

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  Review by Michael Sicinski ★★★

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  French cinema's favorite pervy uncle is back, and he's using a MacBook Pro to create a strange approximation of the sublime. Brisseau's latest exhibits the nubile flesh to which his audience has become accustomed, although to be fair, one of his three actresses is probably approaching middle-age and is a less glaring example of someone who shouldn't be caught within 100 feet of the old lech. But it's to Brisseau's credit that his softcore lesbian threesomes are probably the least interesting part of Tempting Devils. The real business of cinema is happening in the background.

  Part of this is due to the fact that, once again, Brisseau is filming in his apartment. So we have a spectacular disconnect between…

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  Review by Valeska G. Silva ★★

  Como Cimino. Um homem que esperava tudo do cinema e o cinema não deu.

  Um filme que precisava ser todos os outros filmes de Brisseau e acabou sendo apenas voraz.

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  Review by Arthur Tuoto ★★★★

  Um filme sobre o relato. Tudo se fundamenta nessa lógica da contação e da confissão. Do relato de Suzy no primeiro diálogo à sequência em que Camille conta sobre sua vida. Confissões muito gráficas mas que nunca são exatamente concretas, permanecem nesse limbo da sugestão e da imaginação.

  O filme todo acaba sendo sobre isso. As imagens amadoras e “impuras” do celular. O chroma key que revela o seu processo. Tudo se constitui de uma maleabilidade sugestiva. Até os relacionamentos entre os personagens são transitórios.

  O mundo físico e o mundo das imagens se organiza a partir dessa mística sempre suscetível. É um filme muito aberto nesse sentido. E que constantemente está se expondo também. Expondo não só o seu…

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  Review by baradetski ★★★★½ 7

  Post-late period Brisseau? The natural (yet somehow illogical) follow-up to the melancholic self-reflexivity of The Girl from Nowhere. The marriage between the sexuality and mysticism of Brisseau's cinema has perhaps never been put into more physical terms than it is during the cosmic love scene, the bodies placed so delicately over the green-screen artifice.

  This is wild, even by Brisseau standards.

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  Review by Dmitry_Karpyuk ★★½

  Последний фильм покойного Бриссо со всеми его фирменными приемами позднего периода – много обнаженного женского тела, "любовь втроём" и просветлённая трансцендентность/мистика. Снято в паре локаций за копейки, в том числе и в квартире самого режиссера, закэнселенного за свой, скажем так, творческий метод. Довольно нелепо, сексуальные сцены смехотворны, но я даже умудрился получить от просмотра удовольствие, пусть и граничащее с неловкостью.

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  Review by daniel ★★★

  Brisseau's psychologically wounded characters turn to sex-mysticism again, but the stakes feel higher this time around. Amid all the digital fakery (cell phone videography, sex tapes on MacBook Pros, the outside world seen only through the wizardry of Final Cut Pro), Brisseau ascends into the heavens, having fully realized the ideas he first put forth in Choses secrètes and developed through La fille de nulle part.

  Brisseau's movies invariably make me uncomfortable or sad. This one made me sad.