Uma mulher sofre um acidente de carro a caminho do hospital para dar a luz e perde o marido. A criança nasce e ela carrega inconscientemente um ódio descomunal pelo menino, culpando-o pela morte do marido. Contudo, o ódio é reprimido tão fortemente que ela torna-se uma mãe obssessivamente protetora. O ódio personifica-se como um monstro, Babadook, que pode ser visto apenas pelo menino. A mãe torna-se cada vez mais irritada com o filho e sua "imaginação fértil" ao alegar que vê um monstro e assustar as pessoas ao redor. Ela passa a ver Babadook conforme a repressão inconsciente falha e o ódio vem à superfície egóica. Ela aprende finalmente a lidar com ele e o coloca no porão do subconsciente junto às memórias do falecido marido. Babadook não vai embora, mas passa a habitar um lugar mais adequado do que entre mãe e filho.

Uma mulher sofre um acidente de carro a caminho do hospital para dar a luz e perde o marido. A criança nasce e ela carrega inconscientemente um ódio descomunal pelo menino, culpando-o pela morte do marido. Contudo, o ódio é reprimido tão fortemente que ela torna-se uma mãe obssessivamente protetora. O ódio personifica-se como um monstro, Babadook, que pode ser visto apenas pelo menino. A mãe torna-se cada vez mais irritada com o filho e sua "imaginação fértil" ao alegar que vê um monstro e assustar as pessoas ao redor. Ela passa a ver Babadook conforme a repressão inconsciente falha e o ódio vem à superfície egóica. Ela aprende finalmente a lidar com ele e o coloca no porão do subconsciente junto às memórias do falecido marido. Babadook não vai embora, mas passa a habitar um lugar mais adequado do que entre mãe e filho.