Filme tem uma relação bastante peculiar com o aspecto místico presente na obra. Estava pensando em algo entre Apichatpong e Shyamalan, mas me parece que a mise-en-scène do Brisseau possui um cálculo formal tão específico (não no sentido de ser um filme "calculado" no sentido pejorativo, mas de uma mise-en-scène que me parece perfeitamente pensada) que desvirtua qualquer uma das comparações.
Brisseau lida com propriedades elementares do cinema para evidenciar esse misticismo. O diretor não parte para uma estilização excessiva…