João Bénard da Costa

Textos de João Bénard da Costa.

Contato: not.benard@gmail.com

Favorite films

  • Johnny Guitar

Recent activity

All
  • Leave Her to Heaven

  • The Quiet Man

  • Frenchman's Creek

  • Bathing Beauty

Recent reviews

More
  • Leave Her to Heaven

    Leave Her to Heaven

    MUITO LÁ DE CASA, João Bénard da Costa

    GENE TIERNEY E A MINHA PERDIÇÃO

    Por ela nunca penei, três anos, de amor as penas como por Joan Fontaine, gaivota loura aqui pousada noutras semanas. Com ela nunca andei aos beijos ou às bofetadas como com Maureen, Maureen O’Hara. Também nunca ela me pegou ao colo, como as garças de Hitchcock, para me pôr em sossego sobre as águas, de longe me velando, com os olhos semicerrados, entre o fumo de…

  • The Quiet Man

    The Quiet Man

    MUITO LÁ DE CASA, João Bénard da Costa

    MAUREEN O’HARA E A GUERRA DOS SEXOS

    Nunca houve, no cinema, guerras de sexos mais esplêndidas e implacáveis do que as travadas entre Maureen O’Hara e John Wayne. John Ford, que já tinha transformado esta «pastora audaz da religiosa Irlanda» na mineira amortalhada de um País de Gales patriarcal em How Green Was My Valley (O Vale era Verde, de 1941), inventou esse cocktail explosivo em Rio Grande (1950) e agitou-o até…

Popular reviews

More
  • Dial M for Murder

    Dial M for Murder

    Dial M For Murder estreou-se em 1954, dois anos depois de I Confess. 1953 foi o primeiro ano da carreira de Hitchcock (iniciada em 1922) em que o realizador não apresentou um filme. A sua primeira pausa.

    Em compensação, estrearam-se em 1954 duas obras fundamentais: a que agora me ocupa e Rear Window. Ambas tendo como protagonista feminino Grace Kelly que iria fazer com ele três filmes sucessivos (caso único) que constituem o ponto mais alto da carreira da defunta…

  • Rear Window

    Rear Window

    Rear Window é uma das obras míticas de Hitchcock, realizada no mesmo ano e com a mesma actriz (Grace Kelly) de Dial M For Murder que o realizador considerava, sem razão, um “filme de circunstância”. Pelo contrário, Rear Window foi uma obra que sempre o fascinou pela possibilidade de “fazer um filme puramente cinematográfico”. Dou-lhe a palavra: “Temos um homem que olha para fora de casa. É a primeira parte do filme. A segunda parte faz aparecer o que ele…