Escrevi sobre o filme aqui:
"[...] A chinesa parte da afirmação de sua própria impotência: elaboração artística alguma pode superar a distância entre discurso e realidade. A revolução, que serve de matéria para o filme, não avança um palmo devido à sua só representação. Se a obra anuncia gloriosamente a sobrevida do ideal revolucionário para além do socialismo soviético, ela o faz não tanto através do conteúdo que encena, isto é, dos lances ensaiados pelos estudantes que gritam “Mao, Mao,…