Suspeito que o sr. Johannes Roberts trepa mal. Não posso afirmar nada, desconheço alguém que tenha transado com o diretor da continuação de The Strangers, mas o filme realmente me faz acreditar nas suspeitas.

Ele sabe gozar. A cena da piscina prova minha afirmação - apesar que o mesmo não é original nem na goza, utilizou o órgão genital de Adam Wingard para ter algum prazer.

O problema é que todo o restante da transa é frustrante, mecânico e repetitivo. No fim do dia, o filme é um copycat preguiçoso de You're the Next

Amor fadado ao fim por uma razão nunca revelada no que está em cena. Amor que resiste e machuca pelos fragmentos da imagem, imagem definidora o suficiente para ser maior que o tempo e a memória.

O poder da fotografia não está vinculado a uma lógica temporal ou realidade. A efemeridade é assassinada pela força da captura.

Pode ser catastrófica a possibilidade de armarem seu tio fã de AC/DC.

Thanos: Controle de Natalidade Infinito