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  • Lie with Me

    ★★½

  • Down

    ★★½

  • Goodbye Julia

    ★★★½

  • All Fun and Games

    ★½

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  • Lie with Me

    Lie with Me

    ★★½

    Existem dois filmes aqui: um drama Frances crowd-pleaser-engraçadinho-choradeira com os mesmos tiques e personagens irritantes que do diretor mais banal ao Ozon tem feito e refeito durante anos. E em paralelo, um drama adolescente que pulsa de forma bem diferente na lentidão lirica daquele amor que vibra a cada novo encontro e descoberta. E nesse meio tempo desenvolve o personagem mais comum e ao mesmo tempo mais complexo que é o Thomas. Sua clausura, solidão e fuga é uma história bem mais interessante para mim. Mas o filme não era esse, infelizmente.

  • Down

    Down

    ★★½

    O filme por um todo é bem óbvio, porém inofensivo. A química entre o casal é boa, mas o que me fez considerar esse o melhor episódio até agora de “Into The Dark” são os 20 minutos finais que são caoticamente e ridiculamente hilários! É besta pra caralho, uma pena não ter esse ritmo o filme todo. E mesmo assim, ainda não consegui dar uma nota maior que 2.5 pra essa série.

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  • Airplane Mode

    Airplane Mode

    ★★★

    O gosto do amadurecimento da ressaca pós-carrossel durante o período Trump marca o retorno de Larissa Manoela. No primeiro ato, a estética contemplativa relembra o primeiro Rosselini com o embate do indivíduo urbano com sua moral. Subversão Estética da Ilusão / Estética da Matéria. No segundo e terceiro ato, prioriza o mal estar da modernidade que avança tornando cada um de nós num exemplar patético do último homem nietzscheano.
    Em defesa dessa arte radical e política, straub-huilletiana, Larissa, a espect-atriz, é protagonista, é cenário, é câmera, é película, é ecrã, é expectador, é Cinema.

  • The Last Forest

    The Last Forest

    ★★★★★

    A necessidade branca acadêmica de demarcar o que é Ficção e Realidade não só destrói o olhar de outras culturas como minimiza e infantiliza potência dos discursos que estão fora de sua bolha cultural e perceptiva.


    A beleza de “A Última Floresta” está em colocar a visão indígena em primeiro plano para entendermos que o massacre não é só físico como cultural e intelectual. O que é visto por nós como folclórico (e exotificado) faz parte da realidade daquelas pessoas.…