Tiago Cinefilo

Tiago Cinefilo

➡️ Editor do site A Odisseia (aodisseia.com)

Vê mais filmes do que deveria e muito menos do que gostaria...🎥

Favorite films

  • The Exorcist
  • The Rocky Horror Picture Show
  • The Innocents
  • Pulse

Recent activity

All
  • Quicksand

    ★★½

  • Thanksgiving

    ★★★★

  • Satanic Hispanics

    ★★★½

  • It's a Wonderful Knife

    ★★

Recent reviews

More
  • Quicksand

    Quicksand

    ★★½

    Flerta com o horror ecológico, mas funciona mais como um drama de sobrevivência. Daqueles filmes que se o casal fizesse terapia ou tivesse resolvido na conversa, não tinha passado por isso.

  • Thanksgiving

    Thanksgiving

    ★★★★

    Quando os primeiros slasher movies foram lançados, desde Halloween, passando por Sexta-feira 13 e A Hora do Pesadelo, havia aquelas pessoas que pouco se importavam com os protagonistas. Elas queriam ver sangue, mortes e os assassinos em ação. Eli Roth parece querer resgatar esse sentimento em Feriado Sangrento, um filme de terror que pouco trabalha com os adolescentes tontos sedentos por sexo e com dramas dignos de uma novela da Record. O diretor se importa com o serial killer, sua mística, motivação, e claro, seus assassinatos.

    Texto completo: aodisseia.com/feriado-sangrento-critica-filme/

Popular reviews

More
  • Scream VI

    Scream VI

    ★★★★½

    Se Pânico 5 (ou apenas Pânico, 2022) tem como referência o primeiro Pânico de 1996, Pânico 6 emula Pânico 2 ao falar sobre as sequências de requels (a mistura de continuação com reboot), dessa vez se assumindo como uma franquia.

    A metalinguagem segue presente já na ótima cena de abertura, que subverte muitos dos clichês da própria saga. Ao mesmo tempo, o filme de Matt Bellinelli-Olpin e Tyler Gillett não economiza na contagem dos corpos e no gore, sendo criativo na maioria dos assassinatos de Ghostface, até mesmo na forma com que a faca gira nos intestinos.

    Texto completo: aodisseia.com/panico-6-critica/

  • Malignant

    Malignant

    ★★★★½

    Bizarrice porventura não falta aqui. A iluminação, o excesso de close-ups, e a trilha sonora sempre presente de Joseph Bishara tornam tudo meio irreal. Digo, esse é o sentimento ao ver Maligno, já que James Wan resgata o “terror raiz” das locadoras, flertando com filmes de terror B à medida em que avança sua narrativa.
    O plot twist e o clímax são os momentos mais chocantes da obra, não apenas pelo absurdo apresentado (que beira a um ridículo delicioso), mas por conta de que – se fosse feito por qualquer outro diretor – seria uma merda inacreditável.
    Texto completo: aodisseia.com/maligno-critica-james-wan/