➡️ Editor do site A Odisseia (aodisseia.com)
Vê mais filmes do que deveria e muito menos do que gostaria...🎥
Quando os primeiros slasher movies foram lançados, desde Halloween, passando por Sexta-feira 13 e A Hora do Pesadelo, havia aquelas pessoas que pouco se importavam com os protagonistas. Elas queriam ver sangue, mortes e os assassinos em ação. Eli Roth parece querer resgatar esse sentimento em Feriado Sangrento, um filme de terror que pouco trabalha com os adolescentes tontos sedentos por sexo e com dramas dignos de uma novela da Record. O diretor se importa com o serial killer, sua mística, motivação, e claro, seus assassinatos.
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Se Pânico 5 (ou apenas Pânico, 2022) tem como referência o primeiro Pânico de 1996, Pânico 6 emula Pânico 2 ao falar sobre as sequências de requels (a mistura de continuação com reboot), dessa vez se assumindo como uma franquia.
A metalinguagem segue presente já na ótima cena de abertura, que subverte muitos dos clichês da própria saga. Ao mesmo tempo, o filme de Matt Bellinelli-Olpin e Tyler Gillett não economiza na contagem dos corpos e no gore, sendo criativo na maioria dos assassinatos de Ghostface, até mesmo na forma com que a faca gira nos intestinos.
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Bizarrice porventura não falta aqui. A iluminação, o excesso de close-ups, e a trilha sonora sempre presente de Joseph Bishara tornam tudo meio irreal. Digo, esse é o sentimento ao ver Maligno, já que James Wan resgata o “terror raiz” das locadoras, flertando com filmes de terror B à medida em que avança sua narrativa.
O plot twist e o clímax são os momentos mais chocantes da obra, não apenas pelo absurdo apresentado (que beira a um ridículo delicioso), mas por conta de que – se fosse feito por qualquer outro diretor – seria uma merda inacreditável.
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