Funciona menos quando tenta ser um drama shakespeariano “denso” e mais quando tenta ser um filme de fã de black metal se curtindo. O vilão tem até uma vibe supremacista pagão Varg Vikernes.
Remete muito ao The Green Knight não só pela estilização e alguns elementos temáticos, mas em como a dimensão fantasiosa intervém de modo muito aberto na narrativa e sempre redefine os seus rumos.
É interessante como são dois filmes que, em teoria, tem uma pegada meio blockbuster…